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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Tudo é uma questão de como se fala...

Às vezes, coisas que parecem ruins ou negativas, podem transmutar-se em ótimas situações. Tudo depende de como as encaramos e das palavras que usamos.
daqui

Ontem esqueci de mandar lanche para o Bê. Coisas de uma mãe que nunca precisou se preocupar com isso. Filho sempre no integral, e desde o início do mês mudou de rotina...

Quase 15h (horário do lanche), me dou conta! Liguei correndo para a escola, que graças à Deus é uma escola pequena, e pedi ao funcionário - e nosso amigo- que liberasse o lanche que eu pagaria na saída. Ufa! Situação resolvida, mas a mãe, né? Mãe se acha uó quando isso acontece...

Então hoje de manhã Bê resolve abordar o assunto.

- Mãe, ontem achei que você tinha esquecido meu lanche!
- Poxa filho, desculpa! Já pensou. Eu tinha esquecido, mais aí liguei... blá, blá, blá.
- Daí a Laura (amiguinha fada de turma) disse para eu ver que você podia ter deixado pago. Eu perguntei, mas por que ela faria isso? E a Laura respondeu "São surpresas que as mães fazem". E abriu um sorriso maravilhoso e agradecido pela surpresa inesperada.

Fiquei apaixonada! Que desfecho maravilhoso para uma trapalhada materna. Nada como as crianças de hoje em dia para mudar o rumo das histórias, né?

Agora aprendi mais uma. Vez ou outra farei uma "surpresa de mãe". Problema resolvido!

Beijos a todos, acho que estou voltando!!!

Tati.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A geladeira que queria mudar de vida

daqui
Era uma vez uma geladeira branca e feliz como muitas geladeiras. Ela morava em uma casa também feliz, e servia a uma família há muitos anos. Por suas prateleiras passavam muitas delícias. Ela sabia que era importante para a família e trabalhava com afinco, dia e noite. 

Mas um dia a geladeira foi desligada. Passou alguns meses em um depósito no período de mudança da família. Naqueles meses ociosos a geladeira deu para pensar! E como pensou... Coisas divertidas e outras nem tanto, lembranças de sorrisos ou caretas das crianças ao abri-la. E foi então que uma ideia brotou:
- Depois de tantos anos de trabalho no setor de serviços seria muito interessante mudar de ramo... Eu queria mesmo é fazer parte da indústria do entretenimento! Já pensou que vida divertida!! Sem contar que o turno é mais curto. Terei mais horas de descanso... É acho que preciso mudar o rumo de minha vida!

E foi assim, com estas ideias mirabolantes, que a geladeira branca, e já não tão feliz, foi religada na casa nova. Mas agora já não funcionava tão bem. E de noite, no silêncio da casa, ouviam-se seus suspiros e lamentos, lá na cozinha. Ela ainda acendia luz, armazenava alimentos, resfriava, mas já não com tanta alegria. E nestes novos tempos a vontade de mudar de vida tornava-se mais forte. E se perguntava: 
- Mas o que posso eu fazer? Só sei resfriar... Como posso trabalhar com entretenimento assim?

Foi mais ou menos nesta época que uma propaganda de ringue de patinação foi presa em sua porta por um imã. A geladeira, agora apenas branca, já não feliz leu o folder e acendeu a luz:
-  É isso!!! Eu posso ser uma máquina de neve! Claro! E posso continuar trabalhando para a família. Eles tem três crianças que gostariam de brincar com neve. Eu serei muito mais feliz como brinquedo! Estarei na industria do entretenimento. Eles me ligarão na hora de brincar, farei parte da diversão e das gargalhadas da família, e depois poderei descansar tranquilamente no meu canto. Perfeito! Mas... como os farei perceber que sou ótima máquina de neve?
E foi então que a geladeira começou a produzir gelo incessantemente. Era cansativo, ela sabia, mas valeria à pena quando eles a descobrissem. Congelava, nevava, criava camadas e mais camadas de gelo. Seu congelador ficava até pequeno de tão congelado. Uma beleza de trabalho!
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A mãe da família dedicava mais tempo do que nunca à sua geladeira, o que a fazia sentir que seu dia de mudar de vida estava chegando. Elas nunca estiveram tão próximas! 

Só que um dia, a mãe da família, muito chateada, comentou com o pai da família:
- Esta geladeira precisa ser substituída. Ela está congelando demais. Vai estragar os alimentos... Está no mínimo e ainda congela...
daqui

E a geladeira, numa tentativa desesperada de mostrar que podia ser máquina de neve, congelava ainda mais. Até que, enfim foi desligada. Uma nova geladeira foi instalada em seu lugar. E a velha geladeira branca, que um dia fora feliz, seguiu em um caminhão, rumo ao ferro velho. No ferro velho foi desmontada e suas peças separadas para venda. E seu sonho de tornar-se máquina de neve jamais pôde ser realizado.
Moral da história 1: Se você deseja mudar o rumo da sua história, tenha certeza que o que você deseja fazer faz algum sentido (e tem mercado).

Moral da história 2: Se decidiu que é isso mesmo, então mude! Mas mostre seus talentos a quem possa se interessar por eles. 

Moral da história 3: Estou ficando tempo demais dentro de casa! O que rendeu uma história de fundo doméstico muito non sense, mas também rendeu um post! Saudades de passar por aqui.

Acho que é mesmo hora de lançar mão dos carnês das Casas Bahia ou Ricardo Eletro e procurar uma nova e branca amiga. A nossa quer mesmo virar máquina de neve...

Beijos a todos, beijos com muuuuita saudade!!!
Tati.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bê e o casamento real

Estavam sentindo falta dele? E quem disse que as asneirinhas param de jorrar? Claaaaro que não. A fonte é fértil! 

Sexta passada, anúncio do Globo reporter, que seria sobre o casamento real. E para variar, Chapelin manda: Será que Kate será tão querida como Diana?

Então comentando com Vi que este tipo de pergunta é menos feito pelas pessoas/ população, do que criado pela mídia, e que é a cara do Gobo repórter, que adora estas comparações esdrúxulas, tipo: Quem é melhor, o homem ou a mulher?
Comentários encerrados. Outros assuntos se seguiram. Chamo Bê para escovar os dentes.
Ele entra no banheiro, se olha no espelho e pergunta: "De quem as pessoas gostam mais, da baiana ou do skate?"
E eu só entendi do que se tratava quando ele segue:
Qual é melhor? Macho ou fêmea?
Gargalhadas pela casa inteira. Um tempo até conseguir explicar para o pequeno que nos olhava.
Mas convenhamos, para o mundo dele faz mais sentido falar em Skate e Baiana que em Kate e Diana, não é mesmo? E o que ele não pode é deixar de participar da conversa, seja ela sobre o que for!

Beijos a todos,
Tati.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Modernizando o Natal

Se eu fosse um personagem do nascimento de Jesus, hoje eu seria a estrela cadente, isso por que estou me disfarçando de cometa faz algum tempo, não é? (Sabe que dizem que a tal estrela que os reis magos seguiram foi na realidade o Cometa Halley?). Enfim, passando rapidinho para recomendar um vídeo que me fez dar gargalhadas. Goste ou não do Natal, se você gosta de internet e desta nossa vida digital, vai se identificar e se divertir. 

A pergunta é: E se Jesus nascesse nos dias de hoje? Encaixa com um questionamento que já me fiz algumas vezes, em especial no trânsito. Quando estou em uma rotatória, daquelas que ninguém te dá passagem e você tem que ser meio "agressivo" e entrar na marra, sabe? Imagine o que Jesus faria? Acho que Jesus não gostaria muito de dirigir, ao menos não no trânsito caótico do Rio... Já pensou nisso? Acho que minha cabeça que é meio desocupada... De qualquer jeito, tem mais gente desocupada no mundo, por que algum criativo de plantão criou isso... E vale à pena assistir. Para variar a indicação é do Agenda Ilustrada, da Macá. Gente, é que sou muito fã dela e das coisas que ela posta por lá. Fazer o que? 

Posso combinar uma coisa? Passa lá, assiste o vídeo e, se der, volta para comentar aqui também o que achou? Tanks. Tenho certeza que vai gostar, é o Natal em nossa realidade atual! Divertidíssimo.

Eu tenho uma novidade para contar, que vai mudar bastante este blog que vos fala, mas é uma novidade boa, viu! Volto até amanhã para contar, me aguardem! Estou feliz e animada com "a novidade" e sei que "a novidade" também está feliz! UEBAAAA!!

Beijos a todos,
Tati.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Como se diz eu te amo?

A Teresa Cristina (Acolher com amor) e a Gilmara (Diário de uma psi), duas amigas muito queridas, sugeriram uma blogagem coletiva com o tema: Como se diz eu te amo.  Se quiser participar, é só escrever seu texto e avisá-las. Decidi participar na última hora, quero contar um episódio de ontem, que pode exemplificar bem o que é dizer eu te amo, sem usar as palavras (more than words). 

A Mari - Mãe Polvo- fez uma postagem com o bolo de caneca que ela fez com o Pedro. Eu e Bê estamos de férias e resolvi fazer com ele também. Foi uma farra na cozinha. Sempre é. Adoramos fazer bolo juntos, mas nunca tinha feito algo assim. Fiquei na dúvida da receita da Mari, por que não tinha fermento. Fui ao google, vi outras receitas, misturei a dela com a do google e fiz a minha (para quem me conhece, sabe que é minha maneira normal de lidar com receitas). 3 minutos de microondas e voilá!

Voilá? Voou mesmo... Um prato de microondas repleto de bolo! Na caneca? Ah, sim, por toda ela! Dentro?... É... também sobrou um pouquinho nesta parte... rsrs
O que fazer? Eu podia chorar, podia raspar tudo e jogar fora, sem nem mostrar para o Bê, mas... por que perder a oportunidade de rir da gente mesmo? Então eu trouxe o prato do microondas para fotografar, e minha máquina até colaborou - a debochada. O Bê esboçou um chorinho, daí falei para ele: "vamos rir, filho?" Quero que ele aprenda agora o que estou levando mais de 30 para aprender... A não se cobrar tanto, a não tentar ser perfeito, a aceitar os erros e aproveitar o que tiver de melhor neles. Principalmente, a não sofrer tanto! E enquanto eu baixava as fotos para mostrar para vocês, eis que um garotinho puxa sua cadeira e, colherinha em punho, começa a COMER o bolo, isso mesmo, raspando do prato do microondas. Disse que estava uma delícia!! kkkkkkk
 

Aquele episódio, que podia ser o fim, o bolo definitivamente não deu certo, e podia ser visto apenas como trabalho extra e frustração, tornou-se um momento divertido. Acho que a gente teve mais oportunidade de rir do que se ele tivesse ficado perfeitinho na caneca. 
Isso faz com que a gente não queira um bolo lindo na próxima vez? Claro que não, mas não estragamos nosso dia, nossa tarde, nosso momento por um evento fora do planejado. Fiquei feliz por conseguir mostrar ao Bê aquilo que ainda tento aprender. E ele entendeu tão bem o recado que no final estava me ensinando (para variar!). 
A lição filosófica? A vida pode ser bela mesmo sobre o leite,ovos,açúcar e farinha derramados! Ah, se pode! E num momento em que estou me reerguendo, e que a presença do Bê tem sido crucial, consegui me superar- por amor- em presença e atenção (não está sendo fácil e natural, mas é verdadeira), e recebi, em troca, o amor mais lindo que se pode desejar. Ao olhar para meu filho, seu sorriso, suas poses para as fotos, curtindo a brincadeira, entendi que ele estava dizendo: "Vamos, mãe, vale à pena. Pode ser gostoso, mesmo que não seja perfeito!". Meu filho sabe as melhores maneiras de dizer EU TE AMO, e aquece meu coração.

Beijos a todos,
Tati.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Andorinhas acrobatas

Vou contar uma história para vocês. Foi irresistível! Ri sozinha, depois liguei para o Vi e rimos juntos... Quer rir também? Vamos ver se conseguirei contar com a graça que teve para a gente.

Eu moro em um apartamento que tem uma varanda relativamente pequena. Cabe nela basicamente um varal de chão. Ok, é brega, mas e daí? Se não estender roupa lá não dou conta só com o varal da área. Esta varanda teria luz, não fosse um fato: Quando nos mudamos para cá uma família de andorinhas habitava o local onde haveria uma luminária. Nunca tivemos coragem de expulsá-los por causa de uma lampadazinha... Afinal, eles já moravam lá antes da gente... A questão é que o buraco das andorinhas fica exatamente sobre o tal varal. E acreditem, nunca sujaram uma única roupa que fosse. A gente sempre disse que elas "tomavam cuidado".

Ontem estava concentrada, trabalhando num texto, olhei pela porta da varanda e... "Filhas da p"... O varal abarrotado de roupas, por que está um sol ótimo por aqui, e o chão LOTADO de cocô de andorinhas. Não apenas o chão, mas a grade de alumínio da varanda... Voei para conferir o estrago. E vocês terão que acreditar em mim (por que foto de varal é uó e eu não chegarei a tanto), elas não sujaram nenhuma peça. Gente, não sei como! O cocô não estava ali quando estendi as roupas, elas não descem para fazer necessidades no chão, as roupas estavam até espremidas, não tinha espaço sobrando...

O Vi ainda respondeu me provocando, por que é um de meus assuntos favoritos: - Já ouviu falar de inteligência animal? 
Só que neste caso a questão não é a inteligência das andorinhas, mas... Como assim? Que espécie de coordenação motora é essa? kkkkkkk

E com essa educação nossas amigas, que tanto alegram nossos dias, garantiram a sublocação do buraco da varanda por mais uma temporada.

Não resisti a contar para vocês...
Depois tem mais histórias destas andorinhas. Elas já me ofereceram momentos de puro encantamento.
Bom fim de semana.

Estarei ausente o dia todo, ou seja, num local sem acesso à internet (Irrrq!), mas de noite prometo atualizar as visitas.

Beijos a todos,
Tati

sábado, 30 de outubro de 2010

Blogólatra?

OI, meu nome é Tatiana e eu sou blogólatra. Eu sei que preciso evitar a primeira tecla! Hoje eu já conectei, ou seja, não fiquei sóbria nem um segundo...

Quando me embriago por aqui, fico feliz, mas já procrastinei muito trabalho por que não conseguia deixar de responder comentários ou ler posts de amigos. Só mais um... depois desse eu desligo... ops, entrou um comentário no meu e-mail, preciso retribuir... Quando eu vejo, as horas passaram. 

Então vou seguir os 12 passos... 

Gente, claro que é brincadeira! O blog me dá muito prazer. O que eu queria dizer, com o texto anterior, era que preciso me dedicar mais ao meu trabalho. Estou em uma fase que, sem disciplina, não produzo. Isso por que estou trabalhando de casa, não tenho ninguém para me vigiar, a não ser minha própria consciência (e os e-mails do meu chefe...). E vejo que estou menos produtiva do que já fui. Não fico nada satisfeita com isso. 

O blog cresceu rápido demais. Estes dias me dei conta e levei um susto! Estou perto dos 300 seguidores. Como assim? Há poucos meses um blog com 300 seguidores me assustava, alguns eu acompanhava e tinha medo de comentar, me sentia tão iniciante, tão pequenininha... Agora estou entre eles, e ainda sou iniciante e pequenininha para mim! É difícil dar conta, não quero deixar passar ninguém. Sei qual a sensação de comentar em um blog que a gente gosta e não receber resposta. Sei também a ótima sensação quando esta pessoa vem até nós e é simpática. Quero seguir o exemplo do segundo tipo, mas não sei se estou conseguindo. Eita mania de equilibrista que a gente tem!!!

Eu não consigo dar conta de tantas coisas... Era sobre isso que falava. Preciso dosar melhor meu tempo. Me dedicar ao blog sim, mas me dedicar mais ao meu trabalho também. Ele me dá prazer e me dá futuro, não posso negligenciá-lo, nem deixar tarefas acumularem. 

Segunda estarei aqui. Serei criança no blog da Norma, e aguardo vocês lá, vendo a menininha fofa que eu fui! hehehehe Claro que na minha visão, né gente..

É isso. Assumo meu vício, e não estou disposta a abdicar dele. Terei então que aprender a equilibrá-lo. Gosto demais de estar com vocês!

Beijos a todos, 
Tati.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Você trocaria sua bicicleta por um espanador sem penas?

Siiiiiiiiiiiiiiiiiim!!
Lembram desta cápsula à prova de som do Programa Silvio Santos?
Ainda em busca de silêncio. Descobri que nosso apartamento com uma vista infinita nos deixa com sons ainda mais infinitos. E como fico muito tempo aqui dentro, ando estressada com barulho. Mais do que já sou!
Durante o dia tem barulho de obra, de carro de som, de ônibus e caminhão passando na minha rua até desembocar numa estrada, que deveria se chamar avenida. De noite são as motos, cachorros, festas barulhentas... Será que o barulho da rua que aumentou ou meu ruído interno que está mais exacerbado? Não sei dizer.
Na terça teve até intensa queima de fogos, a gente tentando assistir filme e a mocinha dizia: Preciso te contar... Pow Pow Pow... O bom que era DVD, retornávamos a cena, mas dá uma raiva!
Aí ontem, num desses momentos ternura da minha rua, eu dei um Grrrrrr e o Vi, ao meu lado, fala: "Eu estava pensando, usando um daqueles fones de proteção seria interessante um bom trabalho de engenharia, senão você não ouviria a campainha, o telefone..."
Agora, fala sério? Eu preciso usar um fone desses 24h/ dia para ter direito a um pouco de silêncio? Não me conformo!!!
Quero morar na roça. Adoro barulho de grilo. E lá usaria meus Tênis Montreal, por que eu sou jovem, só não gosto de barulho.
Beijos nada estalados,
Tati.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Do estranho apetite das grávidas

Amigos queridos,

Passei rapidinho, por que hoje o dia é do Bê e não vai dar para ser criança neste brinquedo que eu adoro... Lembrei de uma historinha do Bê que me fez rir muito. Deixo como mensagem de dia das crianças:

Já faz um tempinho, a gente brincando aqui em casa, coloquei um CD para tocar chamado Casa de Brinquedos, com músicas deliciosas do Toquinho. Compramos quando eu estava grávida, como presente de dia das crianças. Coisa de pais de primeira viagem, muito apaixonados... 

O Bê adorando, falei para ele:
- Filho, este foi seu primeiro presente de dia das crianças. E você ainda estava na minha barriga!
Ele arregalou os olhos! Parou tudo, me olhou muito assustado, deu um sorriso incrédulo e exclamou:
- Você comeu o CD?!

kkkkkkkkkkk
E cadê a voz para explicar que não tinha engolido CD? kkkkkkkkkkkkkkkk
A lógica infantil é o máximo!

Beijos e ótimas oportunidades de brincar hoje, afinal, somos todos um pouco (ou muito) crianças, não é mesmo?

Tati.

domingo, 26 de setembro de 2010

Bê-a-bá das eleições



Bê assistindo horário eleitoral "caduco", como diz Clara Gomes, pelos seus Bichinhos de Jardim. Sentei a seu lado e ele me diz:
- Mãe, vota 28?
- Por que isso, filho?
- Por que eu achei bom, mãe. Vota?
- Filho, eleição não é assim, só por que um político aparece pedindo, a gente vota. Tem que ler o que ele já fez de bom (?), o que fez de ruim e só depois escolher. Escolher com consciência.
- Então mãe. Eu já escolhi. Vota nele.
- E por que você escolheu ele, filho?
- Por causa da segurança que ele falou. (!?)
Ok, não entendi muito bem esta parte da segurança não. Não sei se ele falou EM segurança ou COM segurança. Segurança é assunto sério aqui em casa, por que quando o Bê começou a implicar com o cinto do carro, nosso argumento era esse: "Filho, é para sua segurança!". E ele absorveu muito bem, e não anda de jeito nenhum sem cinto.

Agora, Levy Fidelis? Fala sério? Sabe quem é não? Também não sabia. Lancei no google e descobri  o nome, depois lancei no youtube e encontrei esta pérola. Veja como a vaidade dele é tanta que nem percebe o deboche... Como alguém pode ser assim? E pelo que entendi, ele é favorável à criação da bomba atômica brasileira. Será que era sobre esta segurança que o Bê falava?

Ai Jisus... Ainda bem que Bernardo eleitor só daqui há 12 anos. Até lá espero que ele aprenda algumas coisinhas... Fiquem com o circo do Levy. Realmente, como disse o Ruy Castro, caso não caísse por terra o decreto non sense sobre liberdade de expressão, eles seriam os comediantes de plantão.
Eu até daria risada se não me deixasse tão assustada.



Me despeço desejando que o futuro do Brasil seja melhor do que Zorra Total...
Beijos a todos,
Tati.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Meus 7 sins da moda

Quando fizemos nossos nãos da moda, deu uma sensação de sermos ranzinzas, de não gostar de nada. Então a Gi, do Bordados e Retalhos teve uma ótima ideia, de apresentarmos nossos sins. Ela me indicou e até agora eu não tinha parado para fazer os meus. Hoje estou no pique! Como diz a Mila, o bichinho blogador me mordeu. Estou agitada, o resultado do BlogBooks foi adiado, tem horas que acho que deu, tem horas que acho que não deu... Todo mundo me diz para relaxar e entregar nas mãos... Mas eu não CONSIGOOOOO!!!

Ok, estou melhor... obrigada pelo copo de água. hehehehe

Tá, e cadê meus sins da moda? Vamos lá?

Eu já falei que sou apaixonada por vestidos, lembra? E que minha paixão é tanta que enlouqueci e faço coleção de modelos que desfilam pela internet. Se tivesse que dizer meu único SIM à moda, seriam vestidos, em muitas de suas possibilidades. Alguns eu tenho, outros não. São apenas coisas que eu gosto e desejo, babo de vontade, até sonho (dormindo ou acordada...).

Clique que aumenta
1- KARI: O mais mais de todos. E este eu tenho um! Ganhei no Natal, um dos melhores presentes que meus pais podiam me dar. Conhece? Se você é mulher, precisa ter um! É um tecido que vira vários vestidos, saia, uma capinha que esqueci o nome chique que se dá... Vem com um DVD ensinando várias possibilidades de amarração. Para terem uma ideia, usei o meu no Natal, como vestido. E fiz o maior sucesso! No ano novo, usei como saia, usando a estampa do outro lado. Era uma roupa completamente diferente! É o máximo!!! Link no final.

 
2- TRENCH COAT: Este ainda é objeto de desejo. Eu comprei um "quase", por que nem é tão quentinho. Quero um de lã, o meu é meia estação. Dá uma amenizada no enooorme desejo que tenho de um destes. Pelo menos por enquanto. Ok, quando se mora no Rio um casacão destes não é bem um artigo de primeira necessidade. E quando eu estiver viajando o mundo? Hein? hein? Então, está chegando a hora!! hehehe Este eu coloquei duas fotos, por que a paixão é muito grande e eu queria um de cada cor das que estão aí em cima. O meu é pretinho, o tal do básico...

3- JEANS E CAMISETA: Este é meu uniforme básico. E adoro. Não tem erro, vai bem com tudo, vou assim a quase todos os lugares. Ideal para dias de TPM, de pressa, de vontade de priorizar o conforto. Quando quero incrementar capricho nos acessórios, produzo um pouco melhor cabelos, sapatos e voilá! Estou pronta para tudo e quase qualquer coisa. É bom demais!!!
4- SORRISO LARGO: Como dizia Madre Teresa, é a forma mais rápida e eficaz de melhorar nossa aparência. Eu concordo e adoto!

5- ÓCULOS GRANDÃO, ESTILO CORUJA:  Será que é por que sou uma mãe deste tipo? Ah, sei lá. O que sei é que AMO este tipo de óculos. De preferência marrons e inteiros, claro. 

6- SAPATOS VERMELHOS: Na verdade, como toda mulher que se preze, sou louca por sapatos. Sou capaz de passar um tempo precioso apreciando uma vitrine. E comprar sapatos me dá orgasmos! kkkk AMO MUITO! De um modo geral sou controlada para comprar, como disse a Cynthia uma vez, (eu adotei a frase para mim) sou pão-dura, mais dura do que pão. Uma vez, fui ao shopping com amiga-espelho-Alê, me apaixonei por uma sandália plataforma (nem são minhas preferidas), vermelha, com uma fivelinha em strass. A coisa mais linda, com um preço tão salgado quanto sua beleza. Namorei, desfilei, pensei e me despedi. Levo como amor platônico para toda a vida! Desta vez me arrependi de não atender meus apelos consumistas... 

7- BOAS COMPANHIAS: Se o sorriso é a forma mais rápida e eficaz de melhorar nossa aparência, estando com quem amamos isso fica bem mais fácil. Não tem como eu me sentir mais bonita e "na moda" do que ao lado destes dois! 

Tá, amigos, sei que não falei tanto de moda como poderia supor. Moda é isso, não é? Meu jeito é assim!  Para encerrar, coloco uma foto minha, com meu Kari, ao lado de uma mulherada que eu AMO. A de gorrinho do Papai Noel entende tudo de moda, na dúvida, perguntem a ela.

E você? Diz sim à moda? Conta aí para a gente...

Beijos a todos,
Tati.

Tô feedida?

Que pergunta estranha, não?
Pois é. Outro dia a Roberta, do Mix, Cultura, Informação e Arte escreveu um comentário que me deixou muito cabreira:
Perguntou se eu não feed para assinar.

Como assim? Mandei um e-mail e fiquei aguardando, antes tomei um banho demorado (desculpe aí, água do planeta...), caprichei no perfume, não economizei no desodorante, leave-in com aroma muito agradável no cabelo... E esperei, até o outro dia quando recebi a resposta:


"Tati, feed é um mecanismo onde pessoas se inscrevem para rceberem a atualização de seu blog no e-mail.



Você se inscreve num programa chamado feed burner. (...)"


Ah... Então é isso? Ok. Obrigada Roberta! Fui lá no feed burner que não tem cheiro de nada, me inscrevi e... Nada aconteceu! Será que não entendi alguma etapa? 


Acho que o problema é que estou mais para toupeira que para gambá... Peço agora, aos amigos menos lesados que eu: Me ensinem o que eu faço depois? Por que eu feed sim, eu feed muito, vocês só não sentiram por que eu não sei o que fiz de errado... 

Aguardo ajuda de uma alma caridosa, ou várias! hehehe

Beijos a todos, caprichados na colônia almiscarada,
Tati.


P.S.: Acabei de saber, no blog do BlogBooks, que o resultado foi adiado para dia 28. Acho que vou explodir!!! Alta ansiedade... E eu que morro de medo de tarja preta e nunca usei nem um calmantezinho que seja em minha vida. Maracujina não é calmante, é? Pode? Em litros? Socoooooorro!!!


Mais beijos.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

De alhos a bugalhos

Mudando completamente de assunto. Queria apresentar a vocês uns gatinhos que eu conheci e me apaixonei.
Eles também são finalistas do Blogbooks, só que na categoria quadrinhos, óbvio.
Eu fiquei encantada, por que sou louca por gatos e tive/pertenci a uma por 15 anos. Eu lia os quadrinhos e parecia retratar minha Florzinha. Ou seja, eles sabem mesmo retratar a alma dos gatos, e o fazem de forma muito divertida.
Então, para os amantes de felinos, apresento os GeekCats. Não são lindos?

Acho que até amanhã estou de volta. As palavras já se ordenam dentro de mim, capitão Frase está colocando ordem no alfabeto!

  Mais aqui: http://geekcats.com/br/

Beijos a todos,
Tati.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A visita do Censo

A recenceadora passou aqui em casa. Por duas semanas vi sua foto no elevador. Fui me afeiçoando a ela nas chegadas e saídas, no passeio entre os andares. Já conhecia seu sorriso e seu nome. Aguardei, com expectativa que meu dia chegasse.
Eis que toca o interfone, o porteiro me perguntando se poderia atendê-la. Mas é claro! Se já não podia mais esperar!

Enquanto aguardava a campainha, coloquei a água no fogo. Um café cairia bem neste meio de tarde, na conversa intima e informal. Íntima sim, vinha ensaiando tantas coisas para que ela soubesse quem eu era, quem era minha família. Só assim podemos conhecer um país, conhecendo seus cidadãos, não é isso?

Estava ansiosa, será que saberia responder a tudo? Quantos pares de sapato há em meu guarda-roupas? Quantas colheres de arroz por refeição? Qual a última vez que fiz meu preventivo? Me sinto satisfeita com os serviços públicos? Tenho satisfação pessoal? Como me sinto em relação à minha colocação profissional? Acho que meu salário é justo? Para onde fui nas últimas férias? Qual meu signo? Combina com o do marido?O que não pode faltar em minha bolsa? Enfim, coisas fundamentais de relatar.

Então entrou a Selma aqui em casa, uma simpatia, recebi com sorriso. Ela chegou rápido demais e só tive tempo de desligar o fogo. Nada de café fresquinho... Não podia chamá-la para a cozinha por que aprendi no Feng Shui que na cozinha e na área de serviço só pessoas com muita intimidade (é que naquela época não devia haver empregadas domésticas e, muito menos, faxineiras semanais na China, como é até hoje, pelo que sei). Nada de cozinha para a recenceadora. Ela deveria acreditar quando eu dissesse que meu fogão era de 4 bocas e quando relatasse o que comi na minha última refeição.

Sentou-se em uma cadeira, na sala. Sentei em frente. Tirou um palm top e conferiu o endereço. Fez meia dúzia de perguntas que não diziam quase nada sobre mim e minha família, não dizia nada sobre quem somos. Quantos banheiros nós temos? Quantas pessoas moram na casa, mas não quem são estas pessoas, ou o que representamos uns para os outros... Eu perguntei:  "Mas já?" E ela: "É, você não foi sorteada para o expandido."
Tentei disfarçar a decepção... Como assim?

Ela sabe que a coleta de lixo, no meu prédio, é seletiva. Isso por que eu gosto de conversar e ela se interessa pelo assunto. Esta informação jamais chegará ao IBGE. Morre na recenceadora, que me contou coisas sobre ela também. Informações que não estão incluídas nas perguntas do palm, portanto não estarão nas estatísticas...

Tanto alarde da FEB se nos indicaríamos espíritas ou kardecistas e ela nem mesmo quis saber se acredito em Deus!!!

Minha nova amiga foi embora, sem sequer tornar-se uma conhecida. Hoje, se nos cruzarmos na rua, serei cordial. Quando receber o resultado do Censo, saberei que não estou ali retratada. Você está? Será que ficar tanto tempo sozinha neste apartamento está me deixando carente? hehehe

Beijos a todos,
Tati.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Isso é coisa que se diga?!

As votações estão encerradas. Dia 15 saberemos se estou entre os 10 mais votados, e então, dia 24 conheceremos o vencedor. Agora eu relaxei e entreguei, seja o que Deus quiser (e os avaliadores, claro!), não posso fazer mais nada. Então, vamos mudar de assunto?

Ah... posso contar só mais uma coisa deste assunto? É que prometi contar à She uma gracinha do Bê, e tem a ver com a votação. Posso? Eba, sabia que você entenderia... hehehe
No dia que sairam os 25 mais votados eu fiz uma chamada aqui que deu muito resuldado. Animou os amigos que votaram mais que em qualquer outro dia. Eu tenho acesso ao meu placar, então acompanhava de perto os votos que iam entrando. Fiquei eufórica em ver mais de 300 votos em uma única tarde. Liguei toda animada para o Vi, contando. Bê, sorridente, fingindo que assistia DVD, com toda a atenção na conversa. Vi queria saber se era eu votando. Não! São os amigos!! Finda a conversa, desliguei. Seguimos o dia.

De noite, Bê lança: - Mãe, você precisa pedir desculpas à sua amiga. Você falou coisa feia dela.
Eu: - Falei coisa feia? De que amiga, filho? (nossa! Será que falo mal de tantas amigas? kkkk). Não falei mal de ninguém, de quem?
- Ah, não lembro o nome, mas você falou coisa feia dela. Tem que pedir desculpas...

Fiquei com aquilo na cabeça. Certeza que ele tinha entendido algo errado, só não fazia ideia do que.

Dia seguinte ele foi para a casa da minha mãe após a escola. Então, toca o telefone e Bê do outro lado:
- Lembrei, mãe. Lembrei de quem você falou mal. Foi da She! Você disse que ela ferrou a vota!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Aí a explicação - She, querida, não falei mal de você em absoluto!- Quando o Vi me perguntou quem estava votando, eu contei que eram os amigos e arrematei: "A She danou a votar!" Isso por que ela tinha me mandado um comentário de que tinha lançado uns 50 votos! kkkkkkkkkkkkkkkk

Danou= ferrou. E ferrou é ruim! Logo: falei mal.

Aí expliquei para a criança, né. Já pensou se eu tivesse mesmo o hábito de falar mal dos outros? Olha como damos exemplos exatamente quando não estamos educando! É nestas horas que eles mais aprendem... ou desaprendem, vai depender do que oferecemos. 

Eu me acabei em gargalhadas!! Satisfeita a curiosidade amiga She? 

Beijos a todos,
Tati.


sábado, 4 de setembro de 2010

Madura? Eu?!

Amigos,
Despedida dos meus óculos quebrados
A postagem da felicidade foi um sucesso, e me deixou muito feliz. Amo ler cada comentário, sentir o carinho que chega bem juntinho... É mágico.
Aventura muito radical
na casa de festas infantil

O que achei engraçado desta vez, engraçado mesmo, de fazer rir, foi a associação do meu texto com maturidade. Em muitos comentários isso foi levantado. A Tati, do Vida Bicultural, chegou a ficar em dúvida sobre a minha idade... heheh

Estou perto dos 35, falta pouco mais de um mês para isso. Ainda não me sinto balsaquiana. Aliás, dizem que a mulher de 40 é a nova mulher de 30, né? Então sou a nova mulher de 20! E se querem saber, tenho um jeito de menina de 15 muitas vezes, e gosto de brincadeiras de menina de 10!!!
Óculos fundo de copo

Não fui a única a rir ao ser associada a uma mulher madura. Marido riu junto. Por que quem convive um pouquinho que seja comigo sabe que eu sou uma moleca, brincalhona, fanfarrona... Pois é, mais uma imagem pessoal destruída... 

Escorregando no papelão

Eu gostei, claro que gostei! Fiquei com vontade de usar óculos, andar de salto agulha, tailleur estilo channel, batom vermelho na boca... mas quer saber? Me dá vontade de rir só de me imaginar assim... Acho que me sentiria uma criança experimentando as roupas da mãe... 

Careteando com meu primo,
tão ou mais bobo do que eu!
Talvez minhas palavras pareçam maduras, meu jeito de expressá-las. Como sempre gostei de ler e na casa dos meus pais tinha acesso a um acervo diversificado, cedo li clássicos. Aos 12 já tinha lido Victor Hugo, em seu "Os miseráveis", sem fazer ideia de quem era o autor. Gostei da capa, gostei da narrativa. Fui em frente. Assim também li Casa de bonecas, do Ibsen, sem entender bem onde estavam as bonecas... heheh Li o estrangeiro aos 15, mesma época em que li Servidão humana, livro que estou relendo neste momento. Eu tinha me esquecido que havia lido. Só ao iniciar a leitura fui recordando passagens, e Philip retornou à minha mente. Tenho hoje uma apreciação muito diferente da história. Será que ter lido, tão nova, tantos livros, fez com que me entendessem madura? Sei lá. Achei divertido.

Enfeitadinha na festa da Agatha
Sou sim, muito questionadora E isso faço desde criança, como uma de minhas brincadeiras favoritas. O Bê tem este mesmo traço. Acho maravilhoso! Sei também que o fato de gostar de brincar nada tem a ver com ser ou não madura. O que achei mais engraçado é que nunca imaginei esta palavra associada a mim. Foi a primeira vez. Será que já estou virando uma mocinha? kkkkkkkk

Batman e família
Eu gosto mesmo é de aproveitar as festas infantis e me jogar: na piscina de bolinhas, na cama elástica e em qualquer brinquedo que adulto possa entrar (eu não tenho peso e altura da vontade que eu tenho... snif...), adoro fazer bagunça com meus primos, inventar caretas, palhaçadas, dar gargalhadas altas, usar fantasias, mesmo quando não é carnaval... E vou entregar o jogo. Tem gente aqui em casa rindo de mim, mas quer saber? Marido não fica nada atrás. E, a título de não me deixar pagar mico sozinha, embarca nas minhas invenções malucas. Pior, tem vezes que eu é que embarco nas maluquices dele. 

A gente só entrou para cuidar das
crianças! kkkkkkk
Algumas vezes, a palhaçada é tanta que Bê fica do sofá, sacudindo a cabeça, como que a dizer: "Estes meus pais não crescem..." E nem mesmo participa do momento-dãããã. Um casal de amigos nos chama de família chocolate, por causa daquela família de cantores que SÓ cantava "é de chocolate", e olha que nós nem cantamos... heheheh

Queria agradecer o carinho e mostrar que na verdade, se me encontrarem algum dia, verão uma menina bagunceira e sonhadora. Esta Tati madura acho que fica apenas impressa em folhas de papel!

Quanto mais eu procurava nas minhas fotos, mais e mais cenas eu encontrava. Vi me ajudou a escolher algumas. Foi difícil escolher só algumas. Não quero ninguém pedindo desculpas por ter me chamado de madura, hein! Eu a-do-rei!!!!! Só não consigo me inserir no termo! E quem convive comigo acho que pensará o mesmo: sou pirracenta, boba, palhaça, mimada, brincalhona... uma criançona! Pelo menos é assim que me vejo!
Beijos a todos,
Tati.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Coisas sobre meus NÃOS na moda


A Isa, em seus Tantos Caminhos, me indicou para um selinho, que inclui contar 9 coisas sobre mim. Eu acho isso mega difícil pelo seguinte: Meu blog só conta coisas de mim. Como selecionar mais 9 coisas assim, de uma só vez? 

A outra brincadeira foi uma indicação da Eliane, em sua Casinha, e a proposta é dizer meus 7 nãos da moda. Eu já tinha lido esta brincadeira no blog do Alexandre - Lost in Japan. E ele o fez de uma forma tão engraçada que nem me atrevi a pensar no assunto, jamais seria tão divertida como ele foi naquela oportunidade. Se não leu, leia e gargalhe

Para aproveitar as duas indicações, falarei sobre 9 coisas sobre minha maneira de lidar com meus NÃOS da moda. Vou tentar, está bem? Se não gostarem procurem o SAC do Perguntas em Resposta. Lá uma atendente treinada em gerúndios irá transferir sua ligação indefinidamente entre os muitos departamentos enquanto você ouve valsas lindas convertidas em um som eletrônico até que você passe a odiar música clássica e peça, por favor, que eu coloque o Rebolation para escutar... brincadeirinha...

Vamos lá:
1- A primeira coisa sobre mim é que não sou nada ligada em moda. Eu uso o que gosto, e isso não tem tempo definido. Dura o tempo que a peça de roupa durar ou o tempo que durar meu apreço por ela. É, às vezes enjôo de algumas coisas... Seria capaz de usar roupas com tecido de cortina se achasse bonitas e confortáveis. Ou se fossem feitas por uma tia que canta tão bem!

2- Até pouco tempo atrás, quando acontecia uma catástrofe no Brasil, eu fazia uma limpa daquelas no guarda-roupas. A última foi para Santa Catarina. Nesta ocasião, doei coisas que vocês nem podem imaginar, inclusive mochilas e bolsas de viagem. Legal, né? É, o problema é que não posso renovar meu guarda-roupa na mesma intensidade, portanto, na primeira ocasião em que precisei de uma mochila, um boné, uma determinada blusa, casaco... Eles já não me pertenciam mais! Torço para que tenham feito a alegria de algumas pessoas... Agora estou um pouco mais seletiva... 

3- Eu coleciono vestidos.  Ah, nada de mais colecionar vestidos, né? O que tem isso? É que estes vestidos que eu coleciono não são de tecido, na verdade são, eu é que não os tenho no guarda-roupa. Não entendeu nada? Eu explico: Tenho uma mania maluca de colecionar FOTOS de vestidos. Um tempinho livre, uma ocasião especial, whatever, lá vou eu para google imagens com as palavras-chave que me levem aos vestidos desejados. Pode ser por modelo, por ocasião e até por cor, não importa. Vejo um monte, gosto de vários, salvo em pastinhas... Tenho pastinhas nos pendrives e no HD. O estranho disso tudo é que nunca confeccionei nenhum dos modelitos. Ainda não achei a tal da costureira... 

4- Eu jamais usaria calça saruel. Acho que é quase unanimidade isso. O que me deixa cabreira: como pode sobreviver um item que todos dizem que não usariam? 

Foto retirada da internet
 e modificada por mim
5- Tenho pernas grossas (gorda é o... piiiiiiiii) e não é qualquer coisa que me cai bem, então cuido muito desta escolha. Algumas coisas que acho lindo, em mim sei que seria ridículo. Esta moda de short com meia calça, por exemplo... estou fora! E tenho visto cada coisa feia por aí... Acho que cada um deve usar o que gosta, só que as pessoas deveriam conhecer melhor seus biotipos, né? O fato de achar lindo não significa que ficarei linda usando...

6- Unhas verdes ou azuis. Sei lá, acho estranho. Me sentiria marciana ... Ah, nestas horas sou tradicional. Esmaltes vermelhos ou rosas. Aí, todas as possibilidades! Mesmo sendo fã da Fiona, prefiro ser Cinderela!

7- Saia Balofê... ops, Balonê... hehehe Pelo mesmo motivo dos shorts com meia calça. Eu me sentiria uma cúpula de abajour ... Estranho demais... Coisa para pouquíssimas!

8- Qualquer coisa que custe mais que um salário mínimo. E não é por que ganho pouco não (ok, também é). O principal é que acho meio desaforo. Me assusto com os editoriais de moda da Nova ou da Cláudia. Pior ainda na Vogue ou Marie Claire. Quantas de nós, mortais, pode dar 900 moedas numa blusinha que faz par com uma calça de 700, sapato de 1500 e bolsa de mais sei lá quanto... E há ainda os acessórios... Com o valor de uma produção compra-se um carro! Ah, fala sério...

9- Blusa branca com sutiã preto. Tá, podem dizer que é moda. Para mim, o que é feio quando não é moda continua sendo feio quando é. E isso é horrível!!! Tétrico, medonho!!

10- Para finalizar os Nãos da moda vou colar da Eliane: Nada de pele de bichos. E nisso incluo roupas com estampa de bicho. Um detalhe acho lindo! Tenho lenço, bandana, bolsa, sapato... e teria mais coisas se pudesse, agora sair por aí com calça, blusa, vestido, máscara de onça, zebra, girafa, elefanta... estou fora! Pior ainda se forem peles verdadeiras. Acho mórbido!

11- Finalizando coisas sobre mim (já foram mais de 9, né? Olha que texto gigaaaante...). Eu não ligo para como as pessoas se vestem. Acho que cada um expressa sua personalidade à sua moda. E isso deveria ser o significado de "moda". Seu estilo, sua maneira de ser. Sou despojada, simples, bem Tati. Gosto de cores e estampas, não necessariamente juntos. Amo saltos, usando-os com parcimônia. E se pudesse escolher (um dia poderei) só andaria de vestido! Tem uma amiga dos meus pais que me chama de Tati-vestidinho... por que será, né? hehehe O que não significa que abriria mão da deliciosa calça jeans, daquelas com boca mais larga um pouquinho, disfarçando a grossura das pernas. Essas skinning não me agradam nem um pouco. Odiaria ser a mulher-kibe!

Eu não vou oferecer a ninguém não, tudo bem? Quem achar legal e quiser repetir a experiência pode até desmembrá-la: 9 coisas sobre você; 7 nãos da moda. Ou bate no liquidificador  e faz essa vitamina aí! hehe

Beijos a todos,
Tati.