Por que há questões que são melhor respondidas com novas indagações!

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domingo, 24 de abril de 2011

Justificando sem justificar

Oi!
Como assim? A pessoa some por um século e de repente aparece com o oi mais deslavado? 
Pois é... Perdi uma porção de coisas: aniversário da Beth e da Margarida, duas queridas que queria homenagear; o lançamento do livro da Glorinha - Na esquina do tempo, nº 50-; o encontro nacional, grande oportunidade de conhecer gente de longe como a Nilce e a Macá (comprei até presentinho para a Rafa. Nilce, mande seu endereço por e-mail, tá? Rsrs), além das que moram perto e que ainda não conheci. Também rever aquelas que já encontrei, gostei e não vi mais... 
Bem, o pior da história é que não tenho desculpas ou explicações plausíveis. Sumi por que sumi. Não fui por que não fui. Não há justificativa... E fiquei triste de não ter ido... Tá, assumo: Sou um ser complexo...
Mas hoje - Páscoa - passei para dizer que estou viva, estamos bem. O tratamento do Bê não justifica nada, por que a fase difícil já passou faz tempo. Quando começou o tratamento acabou o calvário. Estamos num momento bem mais tranquilo este ano, desde janeiro.
No mais, trabalhando bastante (Graças a Deus!!) e vivendo um pouco mais.
Saudades de todos. 
Por favor, não entendam este post como descaso pelo blog, por que não é. Estou me reorganizando para equilibrar vida blogueira e vida real, só que sou uma negação em organizações, e sempre me atrapalho com esta coisa de tempo-espaço. Mas chego lá! E então, chego aqui!
Beijos a todos e uma ótima páscoa.
Tati.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Saudades absurdas!

Oi pessoal,
Muita coisa para contar, pouco tempo para blogar. O Bê está de férias, estou mãe full time, e isso é novidade para mim. ô tarefa difícil, sô!

O ano, mais uma vez, não começou fácil por aqui. Que tristeza o que está acontecendo com nosso Estado do Rio. Me dei conta que não renovo meu guarda-roupas na velocidade das tragédias no Brasil. Quando atingiu Santa Catarina eu mandei muitas bolsas, mochilas cheias. Roupa a beça. De lá para cá, só diminui. Hoje mandamos apenas roupas do Bê (que cresceu muito, graças a Deus) e compramos mantimentos. Enquanto isso nossos governantes lavam as mãos (e dizem, é com água termal, por que o salário deles pode pagar e eles não tem nada com as tragédias que nos afligem).

Tem coisas boas acontecendo também, louca para entrar com calma, contar histórias, me atualizar nas histórias e pensamentos dos amigos... Hoje o Vi foi colocar o Bê para dormir eu corri aqui para dizer a vocês, ao menos, que estou morreeeendo de saudades.

Em breve estarei de volta (as aulas começam dia 08/02. U-hu!). Quero saber quando mãe tira férias. Se a resposta for NUNCA, então nem me conte, está bem? Deixe que eu descubro com o tempo, para não assustar! kkkkk

Quero também agradecer todo o carinho com a Alê. Não falei que ela era ótima?

Beijos a todos e até breve,


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Por que somos todos um

Lembre-se que ela faz parte de você, por que faz parte do todo. Se não fizermos nada, estamos desrespeitando a nós mesmos.

Hoje eu não faria postagens, preciso ficar focada. Só que me senti péssima em me omitir... Posso seguir o dia, sabendo que me calei? 

Então a coisa será rápida, a maior parte da blogosfera hoje se uniu em torno desta causa. O que podemos fazer? Mandar uma mensagem para a ONU, como sugere a Avaaz. Abaixo segue o link, é super rápido de fazer, modifiquei bem pouco a mensagem original, apenas adequei à minha redação. Se não quiser fazer, nem precisa. Mas atue. Um dia a causa pode ser a seu favor, você gostaria que se mobilizassem, não é?
Mensagem em favor de Sakineh

Beijos a todos,
Tati.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Amor em cápsulas

Hoje estou muito feliz. Feliz com o resgate destes mineiros, com a ideia de que estas famílias terão a oportunidade de recomeçar. Tudo isso foi uma dolorosa oportunidade de repensar suas histórias e seguir. O final é feliz!

Assisti ontem ao primeiro resgate, e não tive como conter a emoção. Quando olhei aquele menininho de 9 anos ansioso pela chegada de seu pai eu chorei! Eu vi apenas pela TV algo sobre pessoas que nunca vi e provavelmente nunca verei. Pessoas que nunca farão a diferença em minha vida, mas foi aos pulos que meu coração viu surgir a cápsula com o primeiro mineiro resgatado - Florêncio. 

Quero apenas manifestar minha satisfação em ver o empenho de um país no resgate destes mineiros. Como seria em tantos outros países em que mineiros estão abaixo - literalmente - do valor humano? Como seria no Brasil? Na China? E mesmo nos EUA? Será que haveria tanto empenho? Não tenho respostas. Fico hoje com a felicidade de ver estes homens retornando ao convívio de suas famílias, recebendo toda a assistência de seu país, o abraço caloroso que vi Florêncio receber do Presidente do Chile; o carinho que a Primeira Dama dedicava aos parentes de outros mineiros... Renovo aqui minhas esperanças de um futuro melhor para meu país também. Eu preciso acreditar nisso mesmo sabendo que não será desta vez, que dia 31 ainda precisarei encarar as urnas e escolher entre duas opções que não parecem representar as mudanças esperadas. 

Fiquem com Deus! E um dia repleto de luz, para todos nós, seja lá quais forem os 700 m que nos separem da superfície e claridade.

Beijos,
Tati.

P.S.: Passeando por blogs amigos me deparei com duas postagens muito interessantes de amigos queridos e que valem à visita. Uma da Astrid Annabelle- Navegante do Infinito, falando sobre as coincidências do 33 e associando este número ao Mestre da Compaixão. Lindo de ler! A outra, do queridíssimo Antônio Rosa - Cova do Urso, sugerindo uma corrente de Reiki para os mineiros, suas famílias e pessoal envolvido no resgate. Achei o movimento muito válido e convido-os a juntarem-se, seja aplicando Reiki à distância, divulgando a campanha ou mesmo, caso como eu você não domine a técnica do Reiki à distância, enviando boas vibrações (isso todos sabemos fazer, não é?). Vamos lá, pessoal!!!! Mais beijos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ainda não chegou minha vez

Amigos,

Desculpem. Ontem não dava para escrever uma linha. Aliás, ontem não dava para chegar perto do computador.
É... não foi desta vez, não ganhei. E vendo o vencedor entendi minha ingenuidade em achar que tinha chance. O blog vencedor é enorme e profissional. Me senti uma criança andando pela casa com roupas da mãe e se sentindo grande por que passou batom e usa salto alto, muitos números maior que seu pequeno pezinho...

Meu sonho não morreu, entendi algumas coisas, preciso pensar em outras tantas. Sou uma amadora ainda, há muito o que amadurecer, formar, preparar antes de buscar o livro. Tenho outras coisas para contar, quero ainda agradecer, agradecer muito, infinitas vezes aos amigos que apostaram em mim, que escreveram aquelas palavras loucas para votar, que estavam na torcida. Voltarei melhor amanhã, ou até hoje mesmo, não sei.

Eu estou bem. Apesar de tudo foi um dia de sorte, como levamos o Bê para fazer um exame no início da tarde, o Vi estava ao meu lado quando li o resultado e pude chorar abraçadinha com meu amor, nem chorei muito, viu Macá. Aproveitamos a tarde e vimos Nosso Lar, o que me deu um conforto a mais. Claro que ainda estou pensando no que poderia ter sido. Não sei de onde vem esta certeza, nesta hora penso no que ainda será. Estou bem, de verdade. Triste, claro, mas bem.

O vencedor é um blog imenso, de um especialista em marketing de mídias digitais, difícil competir. Eu sou uma menina brejeira que conto coisas minhas, pessoais, meus achismos. Olhando do ponto de vista editorial, realmente não tem muito apelo. E para que uma editora publica um livro se não for para vender? Vou me reestruturar, crescer. Sim, é preciso se profissionalizar. Se quero me tornar escritora, o caminho é outro, que ainda não sei bem. Hoje eu preciso pensar. Me dedicar ao meu trabalho, que é real, concreto, presente, e pensar no que desejo para o futuro. Voltarei em breve com um texto mais coerente, hoje ainda estou um pouco anestesiada. Coloquei uma música que gosto muito, desculpe aí quem não gosta de Jorge Vercilo, eu adoro e não tenho a menor vergonha de assumir. Esta música é a primeira que penso em momentos assim. O sol sempre aparece, mesmo que entre nuvens, aparece e ilumina um novo dia. Bom dia!

Não posso finalizar sem dizer, mais uma vez, e de todo o coração: Obrigada!

Um beijo a todos,
Tati.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Notícia rápida

Queridos,

Desculpem não ter dado retorno. Meu pai foi ao médico e está tudo bem. Quer dizer, não há lesões mais graves. Ele está tomando antiinflamatórios, a mão já desinchou bem, a dor está melhor e a ferida do joelho está cicatrizando.

Obrigada pela preocupação e carinho de todos. A família inteira agradece. A foto é a única dele no hotel, recebendo o dengo do Bê, que ficou muito preocupado com seu vovô Pereira...

Para quem não soube o que aconteceu, eu conto aqui.

Beijos,
Tati.