Por que há questões que são melhor respondidas com novas indagações!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Casas e lares


Incrível que ontem eu escrevia aquele texto sobre meu lar. Sobre tornar a casa de outro, a nossa casa. 
Hoje pela manhã, entrei no Agenda Ilustrada, da querida Macá, com uma postagem com este título: O que é uma casa? Foi instintivo, o primeiro blog que eu queria entrar, queria mesmo ler. Imaginei coisa bem diversa.
E saí de lá aos prantos, rosto melado de tanto chorar, choro com soluços... Que história mais linda!

Então minha postagem de hoje, ou pelo menos, de agora, não é minha. É da Macá. Visitem-na, conheçam, apaixonem-se. E emocionem-se com o texto de seu marido, que ela reproduziu na íntegra e conta a história de todos nós ao contar detalhes que são só deles.

Aos que já passaram por aqui, corrijo, o Júlio é marido da Macá e não cunhado... ops... Corrigido, amiga!

Agora dá licença que vou me recompor. Muita emoção!!

Beijos a todos,
Tati.

sábado, 28 de agosto de 2010

A lógica infantil

Instalação criada para o Pré-II,
com foto de cada aluno! 

Hoje foi a feira de ciências da escola do Bê. Uma festa linda, muito caprichada, como são todas por lá. A gente vê que eles investem em cada detalhe. E sabe de uma novidade? Nada a mais nos é cobrado por isso!! Sim, isto é uma novidade para mim! O stand da turma do Bê era uma instalação, simulando uma caverna da pré-história. O tema era o lixo da pré-história. As paredes da caverna eram forradas com desenhos deles, em papel pardo, o chão, forrado com folhas secas. Lindo demais! Seguem as únicas fotos que conseguimos tirar...

Chegamos na festa às 9h. Vários estandes montados, muitas famílias reunidas. Bê, logo de cara, encontrou o André e o Matheus, dois dos novos amigos. Agora ele está mais enturmado e resolvemos deixá-lo um pouco mais livre, para que pudesse dar intensidade ao relacionamento... hehehe

O lindo desenho do Bê.
Claro que conhecendo nosso anjinho como conhecemos demos espaço, não asas! Ficamos com os 4 olhos ligados nele, numa estratégia friamente calculada de cada pai num canto do salão, cuidando de um ângulo de 90º. Até que ele foi para uma parte mais externa, onde muitas crianças brincavam sob uma grande rampa que leva ao ginásio. É um espaço vazado, tornando-se um túnel tão chamativo quanto perigoso. Detestei a brincadeira, não vi modos de evitá-la. Era o que faziam os coleguinhas da mesma idade. Ai, mãe super protetora, né? E por que não ouvi meu feeling?

Não demorou muito, numa das travessias, Bê calculou mal a saída, levantou antes da hora e deu com a cabeça na quina de concreto do túnel-rampa. Abriu a cabeça. Sangue demais, susto demais, choro demais... Havia uma ambulância do corpo de bombeiros a postos para situações como esta, três bombeiros muito atenciosos prestaram primeiros socorros. A enfermeira localizou um corte e indicou irmos para o pronto-socorro. Óbvio que iríamos mesmo, né? 9h30 da manhã. meia hora após chegar na festa, saíamos correndo, tremendo, enlouquecidos...

Chegamos ao PS, com Bê no meu colo, o sangramento tinha diminuido, ainda assim mãos, rosto, tudo sujo. Entramos direto para a emergência. Coisa boa esse PS infantil na emergência. Nem carteirinha ou nome da criança - ou do PLANO - foram solicitados. Tudo isso foi feito depois. Em primeiro lugar, cuidar do ferimento. Quando Vi entrou, após ter estacionado, Bê já estava sendo atendido, com limpeza iniciada. Tudo muito rápido, primeiro mundo! Pais muito satisfeitos com o atendimento nota 10. Dois pontos na cabeça e um rapazinho muito corajoso depois, solta a pérola:

- Ah, não gostei de entrar direto! Eu queria ficar lá fora esperando... Eu nem vi desenho!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Aquilo que é o castigo de qualquer pai, ficar na sala de espera séculos, é a melhor parte do atendimento para ele: momento em que assiste desenhos do Cartoon (que não tem aqui em casa) e interage com outros melequentinhos... O que seria do PS infantil sem a troca de bactérias? 

Gente, fiquem tranquilos, passado o pânico, a tremedeira e a sensação de ter tomado uma surra ou corrido uma maratona... agora já está tudo bem. Se não estivesse eu não estaria aqui contando para vocês e rindo, né?

Beijos a todos, ótimo final de semana.
Tati.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Juma Marruá domesticada

Esta é minha participação na blogagem coletiva (ou terapia de grupo?) proposta pela Glorinha do Café com bolo, emoções e sentimentos.

Prato do dia: Raiva

Eu sempre fui a estressadinha, brigona, mal humorada do grupo. Isso desde que me lembro, ou desde que me contam... Ué, não é assim que você me vê? É que eu mudei! Um pouco... hehehe

Quando eu era criança brigava muito, e em geral meus oponentes eram meninos e mais velhos. Por que eu era corajosa mesmo! Me achava com isso... que feio...

Minha irmã era folgada, mexia com os outros, quando eles vinham tomar satisfação eu me colocava na frente e comprava a briga. Dia seguinte minha irmã já brincava novamente com seu desafeto enquanto eu, me tornava sua inimiga mortal, para sempre!

Por ser assim tive alguns apelidos como Mônica (e achei engraçado saber que a Beth chama a Glorinha assim), Juma Marruá (por que virava onça), entre outros. Todos nesta faixa...

As pessoas tinham medo de mim. Até minha mãe dizia isso. Meus berros eram mesmo assustadores! E até despedi uma empregada (aos 8 ou 9 anos de idade), por que favoreceu minha irmã em uma disputa, na qual ela estava errada, mas era fofa, né? Muitas coisas aconteceram ao longo dos anos. A maioria reforçava este meu estereótipo, do qual não gosto nada nada. É ruim ser a chata, zangada da história.

Demorei a entender algumas coisas. Já ouviu uma frase assim:
"O feliz agrada, o infeliz, agride". Conhece? Acho que existe um lado positivo na raiva, quando ela mobiliza a pessoa para mudar uma situação. Eu tenho uma amiga ultraquerida que usa a raiva a seu favor. Eu não sei fazer assim. Eu sou uma escorpiana que, como o animal, me enveneno nestas horas. A raiva, em mim, só faz mal. Sou lutadora, gosto de exigir meus direitos, muitas vezes apelo por exigir minhas vontades. Sou uma criança mimada, sei disso. E quero crescer neste sentido. Quando algo não me agrada, ou quando invadem meu espaço (motivo que mais me enfurece) eu tomo satisfação. E o faço com meus pais e com a corja de Brasília. Não tenho limites para isso. Vou em busca das minhas respostas, dos meus interesses. Que fique claro que respeito o espaço dos outros, e justamente por isso exijo que respeitem o meu. Eu não sou uma pessoa invasiva, folgada. Não costumo ser assim. Na adolescência meu fígado era uma bomba, puro veneno, muita raiva, uma menina com fumacinha sobre a cabeça.

Quando entrei para a faculdade, meus horizontes se alargaram. Lá eu era mesmo muito feliz! E as pessoas gostavam de mim, por que eu era sorridente, amiga, participativa, animada! Ainda não sei explicar muito bem o que faz toda a diferença. A liberdade, talvez. 

E fui mudando. Muita coisa ainda aconteceu neste período. Eu não me tornei um anjo de candura, entendam bem. Fui só melhorando aos poucos. E se tiver que me definir em um dos 7 pecados, infelizmente, o meu é a Ira. Não gosto nada disso, entendam bem. Não sou barraqueira, odeio espetáculos, na rua não me exponho assim, não exponho quem está comigo. É uma coisa mais interna. Só não deixo de exigir o que acho que me é devido. E o faço com, e por, justiça.

Quando me formei a música que minha turma escolheu para mim foi "Rindo à toa" do Fala Mansa. E isso foi surpresa para minha família, que me achava carrancuda.

Muito tempo ainda e muitas tempestades depois eu conheci o Vi. Me apaixonei, fui correspondida. E o Vi é a pessoa mais doce que conheço. Eu ainda era impetuosa demais, mais raivosa do que gostaria de ser, e muito impulsiva nestes meus rompantes.

Uma vez, numa discussão (em que eu discutia sozinha), estávamos sentados à mesa e eu empurrei uma caixa que estava na minha frente. Claro que não era esta minha intenção, mas a caixa encostou no cotovelo do Vi, que estava apoiado à mesa. Foi sem querer, no entanto, doeu.

Se fosse eu, tinha gritado um palavrão bem alto e rancoroso, e brigado mais ainda. Sabe o que ele fez? Gemeu um ai, que foi mais para ele que para mim, colocou a mão no cotovelo magoado e baixou a cabeça. Ele encerrou o ciclo de raiva ali. Eu me senti mal naquele momento, muito mal mesmo, por que não tinha motivo para grandes discussões (não faço mais ideia de qual era o motivo da peleja) e eu magoara o meu amor. Recuei, pedi desculpas. E hoje tomo muito mais cuidado ao agir, não apenas com o Vi, com todos.

Se eu ainda escorrego? Muito mais do que gostaria. Sei, entretanto, que estou melhorando. E isso me consola. O caminho é longo e árduo. Hoje eu sou muito mais feliz, e por isso é mais fácil agradar. Não sou infeliz, só que não sei lidar muito bem com frustrações e contrariedades (não falei que sou mimada?), nestas horas acabo deslizando até o comportamento que conheço melhor. A PNL tem me ajudado também. Existem técnicas que nos ajudam a mudar comportamentos inadequados, que não nos agradam. Ao sentir raiva, posso respirar fundo, pensar em coisas boas, olhar o lado da outra pessoa, entender que não fez por mal, etc. Tem muitas maneiras de mudar um padrão ancorado. Eu me esforço!
Meu professor de PNL, inclusive, dizia uma frase assim: "Sentir raiva é como tomar veneno e querer que o outro morra." E não é mesmo isso? O mais envenenado da história é o raivoso!

Que vocês não me abandonem depois de uma confissão como essa. Assumirmos certos defeitos, aqueles que mais nos machucam, é bem difícil e eu pensei, repensei. Escrevi há dias e venho ajeitando... preocupada de como este texto será recebido. Abrir nossa alma de maneira escancarada é assustador! Que o carinho que tenho recebido por aqui não deixe de acontecer. Olhar uma pessoa além das projeções que fazemos, e enxergá-la como realmente é, pode ser um balde de água fria. Mas esta sou eu!

Uma Juma Marruá domesticada ainda pode virar onça.

Beijos a todos,
Tati.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Era fácil ser Platão com Sócrates como tutor...


Fico me perguntando onde foram parar os grandes tutores. Não estes dos famosos EADs, nem aqueles das monitorias, mas os tutores de vida mesmo. Que acompanhavam os passos de seus discípulos (finge que você não sabe que Sócrates odiava o termo discípulo, tá bem?)

Ontem eu tive uma reunião com aquele que posso chamar de Mestre, com maiúscula. Foi meu professor na graduação e o procuro sempre que o caldo desanda ou que a dúvida aperta. Tivemos uma conversa ótima, agradável, sobre a minha vida. Ele estava ali para isso naquela hora. Ele se dispôs, como um amigo. Amigo profissional, não aquele amigo com quem a gente senta numa mesa de bar, nem daqueles que convidamos para o almoço. Há mais reverência e menos descontração. Nem por isso é menos agradável. Ele me disse que estou no caminho certo. Ouvir isso de alguém que admiramos como profissional e como ser humano é incrível! Muda o dia e o rumo da prosa.

Foi bom, voltei renovada para casa. Ele não me disse claramente qual o próximo passo, fez as perguntas que eu tenho que me responder, sem impor suas vontades e ideias pessoais. Por que o que é bom para o outro pode não ser o melhor para mim, por mais que este outro pense que me conhece. Ofereceu-se para me ajudar a abrir alguns caminhos, iniciar os contatos. O que pode ser a diferença entre um sim e um não.

Saí de lá com algumas diretrizes e bases, com um sorriso leve, de quem aliviou o fardo. Algumas questões desanuviaram. Simples assim. Com ele tratei de uma parte da minha vida profissional. Não entrei em outras questões, não há espaço para tanto. Ele não é meu tutor, é um profissional requisitado, atarefado, bem resolvido, que atendeu uma aluna, sua eterna aluna e aprendiz. 

Gratidão em meu coração, leveza em minha mente. Muitas coisas a resolver, a colocar em prática. Quando eu for a profissional que imagino que serei, quero me lembrar deste dia, destas ocasiões, das palavras do professor Serra-Freire que tão fundo me marcaram, não apenas ontem, nos últimos 14 anos. Quero poder oferecer a oportunidade que ele me deu, de ouvir conselhos exclusivos. De poder dizer a alguém: Você está no caminho certo. Segue em frente! E mudar o astral desta pessoa.

Hoje há tanto a digerir e tanto a aplicar... Que os passos dados me levem ao destino ansiado. 

Beijos a todos,
Tati.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Doce como só boas lembranças podem ser

Olá queridos amigos,

Vou contar uma coisa meio atrasada... mas eu avisei à Mari sobre isso, então, tudo bem, né?
Vocês se lembram que eu ganhei o concurso de melhor frase que a Bonfa e a Mari promoveram? Era um concurso de dia dos pais. A Mari tem um trabalho delicioso, quase a fantástica fábrica de chocolates. Ela produz presentes e lembrancinhas em brigadeiro... Isso mesmo!

Em seu Atelier ela e o marido produzem brigadeiros dos mais diversos sabores, e tudo é feito com muuuuito capricho (e agora já posso dizer, é uma delícia... eu senti o cheiro... kkkkk). Hoje ela e o marido vivem disso e tem muuuuitas encomendas, Graças a Deus e ao talento dos dois.

A Bonfa (Kátia Bonfadini) tem um blog muito interessante, além de contar, de uma forma ótima, as viagens que faz com o marido, a Kátia prepara festas incríveis, cheias de design e criatividade, e posta tudinho. Os temas são ótimos, tudo é motivo: festa de outono, festa chá com amigas, festa de aniversário de casamento.... Uma infinidade de coisas. E também tem as promoções mais divertidas, como quando lançou uma para sabermos quantas vezes a Pretinha - cachorra dos seus pais- buscava uma bolinha. Um barato!

Da parceria entre estas duas mulheres blogueiras surgiu a promoção do dia dos pais. Tinha que fazer uma frase explicando por que meu pai merecia ganhar o presente - LIIIIINDO- que a  Mari iria produzir em seu Atelier. Eu me propus a participar. Foi logo que voltamos da viagem ao Hotel Fazenda, onde, quem está sempre por aqui sabe, meu pai se machucou e segurou a onda para não estragar o final de semana do neto. E eu contei esta historinha. Ok, não foi bem uma frase que eu fiz, mas... você já recebeu um comentário meu? Sabe então que não sei ser resumida, né? Twitter? 140 caracteres? Tô fora!!! kkkk

Então, ganhei. Não só eu, mas 3 participantes ganharam. E a Mari me enviou o presente. Teve ainda a delicadeza de me pedir uma foto, para inserir no porta retrato que fazia parte do prêmio. Óbvio que mandei a foto que ilustrava o texto, né?

E sábado chegou o presente! Na manhã do Grande Encontro. Tem dias que são mesmo ensolarados, né! O Vi foi com o Bê na administração. O Bichinho numa euforia só. Entrou no apartamento agarrado na caixinha. Ele que quis abrir. Eu, mãe maluca que sou, deixei. Com tesourinha e tudo. Tá certo que a tesoura era sem ponta, né? 

 
A Mari colocou tanto amor ali dentro, coisas que só alguém que lida diretamente com chocolate é capaz de fazer (é muita serotonina num corpo só!). Abrimos a embalagem para namorar o brigadeiro. De cara o Bê já devorou o primeiro. Deu uma pazinhazinha para mim e outra para o Vi. O suficiente para muitos Uhmmmms... O resto nós babamos e fotografamos.

Tornei a guardar, tentando refazer o embrulho, para entregar ao meu pai no domingo. E foi o Bê que entregou! Ele disse que não é brigadeiro, é doce de leite de brigadeiro (??? Coisas do Bê!!). Acho que por que não é enroladinho... 

Meus pais amaram, acabou que o presente é dos dois, né? O porta retrato já está na sala da minha mãe. É lindo, de muito bom gosto. E combinou com a foto, com o fundo da foto. Mas quando entregava o Bê fez questão de dizer: o doce é meu, hein!
 

O segundo brigadeiro, adivinha quem comeu? Claaaaro, foi a sobremesa do Bê. Que dispensou sorvete e morango, duas coisas que ele ama. Só não ama mais que doce de leite de brigadeiro... eheh

Queria agradecer muito à Mari e à Kátia por esta oportunidade de presentear dois dos meus amores assim. Por este prêmio derivar de uma frase que escrevi e emocionou, me dá confiança para seguir no concurso BlogBooks, e também a deixa para pedir: votem mais um pouquinho? Não há limites, posso dizer que chegamos a dar 20 votos num só fôlego. 

Obrigada aos amigos que não apenas estão votando como divulgando, isso não tem preço! Me fazem muuuuito feliz.

Um grande beijo a todos,
Tati.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A música do Manoel

Olá amigos queridos,
Hoje mais uma do Bê. Esta, confesso, me tirou o fôlego de tantas gargalhadas!!! Foi difícil retomar... kkkk

Domingo de tarde, fazíamos trabalhinho da escola e o Bê começou a cantar: "Manuel.... Ma-nuEL...

Eu, toda prosa, pensei: "Nossa! Meu filho cantando Ed Motta, que avanço, depois de um período rebolation... Quer dizer que há salvação para seus ouvidos! Que bom! (tudo pensamento, ok?)
Então resolvi cantar, para ajudar a desenvolver a letra:

"ManuEL, foi pro céu...
Manue-el foi pro céu"

(ok, não é uma letra assim... mas melhor que rebolation, certo?)

Fui terminantemente interrompida por um brado:

- Mãããe, não é esta música. É a ooutra música do Manuel...

Eu, com cara muito surpresa:

- Ah, é? Ué... Não conheço outra música do Manuel...

E o Bê, do alto de todo seu conhecimento musical, me olha de cima e diz:

- Aquela assim, ó:
Manue-el,  tênis pé, Manue-el..." E finaliza com o slogan: - "Anda sempre com você!" (propaganda do Tênis Pé BARUEL!!!

E como diria o próprio: É para rir de rir (morrer de rir!).

Resolvi deixar para vocês a escolha de qual Manoel assistir. E para amigos como a Tati, que não conhecem nenhum dos dois, seguem as "explicações" hehehe





Beijos a todos,
Tati.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

http://universomutum.blogspot.com/

Fala para mim, não tem horas que dá vontade? Mas, amigos (e FAMÍLIA!), fiquem tranquilos que é só um grito de ansiedade. Nada que eu planeje concretizar. Os estudos vão fortes e agora já estou até voltando a me sentir entusiasmada. Mas que dá medo, ah isso dá...

Obrigada por todo o carinho e pelos votos dos amigos. Hoje (mais uma vez) me emocionei por aqui, com a solidariedade e o abraço desta rede de amigos.

Quero as flores no vaso, como disse a Josi, mas quero isso de barriga cheia! E meu feijão tem sonho, pode acreditar, mas fala sério, a pessoa espera ANOS por um concurso, meses e meses pela liberação do edital, certeza de que suas esperanças estão ali e então... UMA vaga!!! Ah, é de querer fugir, né não?!

Acho que amanhã estarei menstruada e tudo se resolve, num passe de mágica. Quem disse que eu não era dominada por hormônios? Eu nunca neguei isso...

Beijos a todos e, por favor, não parem de votar!!

Beijos a todos,
Tati.