Por que há questões que são melhor respondidas com novas indagações!

sábado, 15 de maio de 2010

Memória de Mamute...


Por que elefante perde...

Vou usar um dos rascunhos que tinha guardado para matar o comichão... Que vício bom este de blogar... Dá uma saudade de escrever para vocês, de ler o que vocês escrevem, de comentar e ser comentada... Ai, saudade!! Então, não me levem a mal. Estava guardado por que eu tinha vergonha de mostrar tanta sandice!!

Tenho uma memória abençoada, às vezes passo até vergonha, por que me lembro do amigo do tio do colega da vizinha da moça que vende salgado e eu vi uma vez na esquina da casa do amigo da irmã da sobrinha... entendeu? Claro que não lembram de mim. Mas eu sei quem é, eu sei onde conheci e até sobre o que conversamos. Algumas vezes lembro inclusive uma frase ou outra na íntegra. Mas não é sempre assim tá, por que coerência não é meu forte e guardar coisas importantes e úteis é bem mais difícil...

Lembro assim de tudo e de todos? Não, algo tem que ter marcado o momento, mas não pense que sou normal, por que já desmenti esta parte antes... então, lembro por que a pessoa usava uma blusa linda, ou por que a blusa era cafonéééérrima, ou por que fiquei com pena de alguém que tropeçou, chorou... ou por que o indivíduo (a) cospe quando fala... Coisas assim bem lógicas... hehehe

Guardo também momentos e canções que todos já esqueceram.

Então hoje vou contar duas lembranças do tipo: que-bom-que-lembrança-não-ocupa-espaço-senão-teria-que-jogar-fora-por-total-falta-de-utilidade.


A primeira, eu tinha uns 9 anos de idade, mais ou menos. Meu pai tinha uma empresa de radiadores - A Radiador Mauá. A gente morava em uma casa enorme, com uma cozinha que ocupava 3/4 da casa, de verdade! Era muito grande. E lá ficava ligado um radinho o dia inteiro, sobre uma prateleira. Um dia, todos atentos ao radinho, ouvimos o anúncio: "Chopp é gelado, mulato é quente, mas radiador é Mauá". Nossa!! Fiquei encantada! A empresa do meu pai soou como celebridade na minha casa, afinal, quem aparece na rádio é cantor, é famoso! Faz ideia do que era para uma menininha ouvir na voz do locutor da rádio o nome da nossa empresa? Me senti na crista da onda! E nunca esqueci. Outro dia cheguei na casa dos meus pais recitando os versinhos e demos muitas risadas por eu ainda me lembrar disso...

A outra história aconteceu no colégio que eu estudava que se chamava Jacobina. Por briga de família ou coisa assim a dona foi obrigada a mudar o nome e escolheu Don Quixote. Eu estava na quinta série, nós do alto de nosso 12 anos não podíamos tolerar aquilo. Como poderiam mudar um nome tão pomposo para algo tão infantil (?! Cervantes? Infantil?) que nos soava como nome de jardim de infância?

Então, as futuras cara-pintadas resolveram fazer seu protesto pacífico e sentadas num banco sob uma frondosa mangueira no pátio do lindo e amplo colégio compusemos o sambinha:

"Não é Don Quixote não, nem Jacobina, Instituto Fênix no embalo das meninas... (tem que cantar como aquele samba... "tã nã nã nã, nã, nã, nem Zé Pereira... lá lá lá lá... entenderam?)

E aí? Sentem-se mais cultos para continuar o dia? Estão se questionando como puderam viver até aqui sem dominar estas informações?

Tudo bem... não precisa agradecer...

Beijos,

Tati

P.S.: Se eu demorar a dar sinal é por que internaram A LOUCA!! kkkk

P.S2: Antes que questionem, eu não uso droga nenhuma, nem remédio para dormir... O que será que tinha no café hoje de manhã? tsc... tsc...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Explicando a linha cruzada


Rob Gonsalves (estou tão surrealista nestes tempos...)
Queridos,

Não viajei e nunca estive tããããão grudada no computador em toda a minha vida. A questão é que preciso ser uma mulher madura e produtiva, daquelas "focadas em resultados", "ampliando meus conhecimentos", pró-ativa"... e todas essas coisas que não deixam ninguém feliz, mas que nos levam ao (?) topo (?!)...

Então, deixei aquela mensagem "desaforada" de pura brincadeira, por que não conseguirei acompanhar os blogs, nem o meu próprio, de maneira adequada. E como almejo receber selinho de "blogueira dedicada" algum dia, já comecei me redimindo, para não ser acusada de abandono de lar.

Mas não estou viajando. Quer dizer, não saí da cidade, por que viajando é um termo difícil de separar deste ser estranho que sou eu...

Para finalizar este post sem pé nem cabeça (entendeu o que falei de estar fora do ar esta semana), digo ao povo que fico, mas não fico muito. Por que o Word e o Power Point me chamam e são ciumeeeeentos...

Vez por outra passarei por um blog ou outro, atendendo às recomendações/ sugestões da Beth/Lilás de produzir oxitocina. Tenho crises de abstinência se não fizer isso: tremo e babo... Um horror!!!

Beijos e estarei de volta: corpo, alma, coração e letras dia 20 de maio.

Saudades de todos vocês.

Tati.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Tu-tu-tu... tente novamente mais tarde...

Unfinished Puzzle - Rob Gonsalves

Estarei fora da área de cobertura ou desligada até 20 de maio, mas... por favor, deixe seu recado que retornarei assim que possível (quando todas as caixas da prateleira alta pararem de cair sobre minha cabeça...).

E lembre-se: "A sua ligação é muito importante para nós"...

Beijos,

Tati.

P.S.: Vou tentar catar um sinal qualquer da minha mente para escrever, pelo menos, a blogagem final - Branca, do colorindo a vida, se não der, perdoem, ok?

terça-feira, 11 de maio de 2010

A vida é feita de mudanças

Bê em seu primeiro dia de aula no maternal, em 2007
Amigos,

Escrevo este post muito emocionada, após um dia complexo! Graças a Deus o Bê está quase ótimo, acordou e disse: "Pai, eu estou bem melhor". Foi o bom dia mais especial que podíamos ter.

Ontem tomamos uma decisão que devíamos ter tomado há dois anos atrás, mas como era uma decisão difícil foi sendo postergada, apenas ontem veio a clareza de que não dava mais.

Hoje mudamos o Bê de escola. O momento não é o mais propício, faltam 9 dias para minha defesa, preciso estudar e preparar minha apresentação. Em condições ideais eu ficaria concentrada, desta vez não deu.

Amo a escola de onde ele sai. É um lugar especial, onde sei que ele é amado, é um indivíduo. Entrou lá no maternal, próximo a seu aniversário de 2 anos. Lembro do dia em que conheci a escola como se fosse ontem, com cores e cheiros. Com o medo e a ansiedade naturais do momento. Lembro da chuva fina que caía, apesar de ser final de janeiro. Lembro do guarda-chuva, da recepção da Regina, das crianças brincando, do Bê todo à vontade no refeitório, comendo bolo com mate que duas funcionárias, que moram no meu coração para sempre, ofereceram. Ali eu soube que ele estava em casa e encerrei as buscas.

O Bambalalão é a única escola que conheço como mãe. E fomos muito felizes aqui. Saio sem mágoas ou rancores, repleta de amor e gratidão. Então por que saio? Por que a vida dá voltas e nem sempre podemos arcar com aquilo que acreditamos melhor.

A nova escola parecia-me assustadora, ainda assim, gostei bastante. O Bê chegou tímido, mas foi se soltando. Conversou com os futuros colegas de turma, o espaço é ótimo, é uma escola de tradição no bairro. Não será uma mudança para pior, entendam. É só uma mudança. Estamos vivendo tantas e com tal frequência que em breve não mais as temerei. Desta vez, para falar a verdade, me surpreendi. Estou lidando de maneira forte e racional com tudo. E estou bem, mesmo que muito emocionada.

Uma das maiores mudanças,além de deixar o integral para passar as tardes com a vovó Mirian, é que ele sai de um ambiente de creche, uma construção que já foi casa e tornou-se escola, um ambiente em que eu me apresentava como a Tati, mãe do Bê, mesmo por telefone, para uma escola grande, que vai até o terceiro ano do segundo grau (ainda chama assim?). E o mais doído é deixar para trás pessoas que nos cativaram e a quem cativamos, pessoas que sei que AMAM meu filho. Uma das professoras chorou quando contei. Ficou sem graça por chorar, mas chorou. Claro que a abracei e chorei junto, não dava para evitar.

A Coordenadora manteve-nos em sua sala por tanto tempo... parecia que não nos queria deixar ir embora. E quem disse que eu queria ir também? Perguntaram se não o levarei para despedir-se, não sei, estou pensando se será bom para ele. Despedidas são tão tristes...

Prefiro, agora, pensar na apresentação, nas boas vindas, na quarta-feira de material novo, mochila nova, amigos novos, vida nova ... Melhor pensar que este é um lindo caminho que se abre agora e em tudo de bom que nos reserva. Mantenha-se aqui para os próximos capítulos, conto com vocês!

Beijos,

Tati.

P.S. Escrevi ontem, mas só hoje deu para postar. Desculpe a ausência na blogagem verde, mal retribuí visitas. A vida está no liquidificador agora, mas a mistura vai ficar boa, eu garanto! Volto em breve, com força total. Até lá, não me abandonem, por favor!!

P.S.2: Vai sem fotos por que estou muito frágil para mexer nelas agora. Fotos trazem o momento com muita intensidade, não?

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Minha vida é verde

Já imaginava que em algum momento a cor escolhida pela Glorinha para a blogagem coletiva seria VERDE, na verdade eu desejava isso, por que é uma cor que amo. Mas quando aconteceu... deu BRANCO!
Como assim?! Em geral escrevo na própria terça ou quarta, mas agora já é sábado e eu... nada!
Então entendi por que. É que minha relação com esta cor é muito forte. Minha vida poderia ser pintada em nuances de verde. E aí ficou difícil escolher um fato ou momento ou emoção... Decidi então dar umas pinceladas em verde, para que vocês conheçam um pouquinho mais do meu mundo nesta tonalidade.

Meu guarda roupas é muito colorido, entretanto há um predomínio de verde e rosa (não sou mangueirense, hein. É só coincidência), mas as roupas favoritas são verdes. Meu vestido mais querido, e que por isso uso em ocasiões especiais, chegou a ser apelidado por meu chefe de "vestido da sorte"... hehehe. Depois dessa até deixei-o um tantinho mais no armário...

Quando fomos escolher as cores para o apartamento elegi o verde para uma parede da sala, o que faz toda a diferença no astral de nossa casa. É um verde lindo! O que não faz o menor sentido com o estofamento das cadeiras, herança da casa antiga, e que são azuis (por enquanto). Azul também são as paredes do quarto do Bê, lá, verdes são as cortinas e a colcha em alusão ao Ben 10. Como pode-se perceber (e os cariocas serão capazes de entender) moramos assim, numa espécie de Prezunic... Muito prazer!

Mas minha relação com o verde não é assim tão superficial... Já vem de longa data este namoro.

Verde é a cor da minha profissão. Aliás, não apenas da profissão, mas de toda a área de saúde. E o que eu faço? Sou Veterinária, mas não clínica, não me peçam ajuda nesta área que terei que consultar algum colega, com sorte um amigo... Minha área são as pessoas. Eu escolhi a Saúde Pública. E qual a sua cor? É verde!

Na minha festa de formatura usei um lindo vestido verde. Homenageando a carreira que abracei com todo meu amor (fico devendo a foto, não deu para escanear). Estava ali consagrando a realização de um sonho. Passei alguns períodos de mal, é verdade. Mas até entender que a veterinária que eu gosto de ser cuida de gente! E amo muuuito os animais, antes que alguém meta-se a questionar.

Verde é a paisagem que vejo de minha janela, e que me faz amar o lugar em que moro, com o visual de suas árvores e colinas.

Verde é a cor da cura, o trabalho a que me dediquei com muito amor nos tempos de trabalho no Centro. E me remete ao Reiki, que hoje não mais pratico, mas que me une ao meu marido, que abriu as portas da minha sensibilidade. Que me motiva e me alegra.

E é claro, como não posso deixar de dizer, verde me leva à natureza, berço da vida. Penso nos bosques onde levamos o Bê para passear e que ele chama de "natureza", mas não é apenas a estes lugares que a cor me remete. Me leva a pensar nas fazendas, na zona rural e em seu sofridos produtores. Também na natureza intocada. Lembro-me ainda de minha infância e das férias no interior de São Paulo, junto de meus primos. Do sapo (e este foi bem simpático) que eu e meu primo Dani catamos próximo ao milharal e colocamos para tomar banho na banheira de pé do quintal. E quase matamos nossas irmãs de susto!

Ah, verde que te quero verde. Verde dos meus temperos favoritos: salsa, cebolinha, manjericão, alho poró.

E me lembra, para finalizar, de um pequeno livrinho, de Inácio de Loyola Brandão, chamado Manifesto Verde, escrito na forma de uma carta emocionada a seus filhos. Li quando era criança, mas marcou-me profundamente. Sou, por este livrinho, tão preocupada com o meio ambiente. Com esta natureza verde que nos permite respirar, comer, beber, viver.

Verde é a cor da vida. E assim é a minha!

domingo, 9 de maio de 2010

Ser mãe é assim...


Dia das mães combinado: Íamos nos dividir entre sogra e mãe. Almoço na sogra as 11h, por que este é mesmo o horário do almoço lá. E restaurante com minha mãe, irmã, tia, avó, primas e respectivos maridos (hoje eles são coadjuvantes. Não vai reclamar, hein pai...) às 14h. Tudo certo e decidido desde sexta, mas... Bê amanheceu com febrão no sábado. E ficou caidinho o dia todo.

Mudança de planos: Já sabendo que não daria para sair no domingo planejei fazer um almocinho gostoso e curtiríamos juntinhos, os três.

Me organizei. Marido foi ao mercado comprar o que faltava. Planejei um cardápio rápido, mas gostoso, com rocambole de carne e souflè de queijo com cenoura, e... na hora que eu ía para a cozinha...  filhote piorou. Chorava de dor, desconforto. Com febre reclamando de dor na nuca. Pirei!! Que medo que eu tenho de meningite... Sei lá... sou do tipo mãe neurótica, assumo.

Decidimos levá-lo à emergência. Fui me vestir e caiu um toró. Resolvemos aguardar a estiagem. Então, para adiantar, vamos almoçar o restodontê: Uma macarronada que fiz já na pilha de filhote dodói. Ele sem apetite, só tomando suco. Muito suco!

Almoçamos um chiquérrimo soborô d´ontè ao molho e... Filhote melhorou! Graças a Deus. Nem fomos à emergência. Ainda está com febre, mas passou a tarde com bom estado de ânimo, brincando e... bebendo suco!

Fiquei frustrada? Não. Me dei conta que ser mãe é assim mesmo, e só descobri isso há 5 anos, depois que o Bê nasceu. Depois que ele chegou minha vida saiu do prumo, do eixo, eu que sou muito controladora estou sendo obrigada a aprender a flexibilizar. E, nós mães, somos capazes de tudo isso com muito amor, sem perceber.

Então foi assim o meu dia das mães, num exemplo vivo do que é ser mãe em essência. Os ingredientes do almoço especial aguardam para o jantar de amanhã ou depois. Algumas coisas já foram para o congelador... Mas estou muito feliz de perceber meu filhote melhorando. Agradeço a Deus que seja apenas uma gripe com muito dengo. Não sei se terei oportunidade de vivenciar a blogagem verde. O texto está pronto e vou tentar programar (sou um fiasco nestas coisas), volto em breve, com Bê tinindo!!


P.S.: Seria injusta se não contasse. Marido preparou um belo café da manhã, com uma mesa linda, cheia de coisas gostosas e um arranjo de girassol maravilhoso ao centro (minha flor favorita). E Bê me deu "feliz aniversário" logo cedo. É ou não é para sentir-se privilegiada?

Beijos a todos, em especial às mães,

Tati.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Eu quero ir para LUND!!!


Lembram-se daquele sapo de ontem? Na verdade eu contei a história pela metade. Minha chateação por aquele sapo existe, mas eu estava desabafando um sapo novo. 

O Sr que fazia o transporte do Bê para a escola "pediu para sair"... Ok, 02, está dispensado! A alegação dele é uma lei que vai apertar o cinto a partir de junho ou julho, sobre as cadeirinhas para crianças abaixo de 7 anos. Ele dirige uma doblô muito confortável, com cinto abdominal que o Bê usa, mas não tem cadeirinha, nem interesse em adquiri-las.

Ok, a lei existe pela segurança do meu filho, certo? 

Então hoje eu fui levar o Bê para a escola com o transporte que me compete no momento: o tal do ônibus. 

Fiz sinal para o primeiro que passou, um daqueles micro-ônibus com motoristas multi uso. Coloquei o Bê e sua mochila para dentro e entrei. Ele arrancou imediatamente. Com a pressa de quem vai tirar "a chocadeira da forca" (um cara desses tem mãe?). 

Eu tinha que segurar o Bê, me segurar, manter a mochila no lugar, pegar o dinheiro com todas as moedinhas que completam 35 centavos... (aqui a passagem custa 2,35). 

Encaixei o Bê na roleta e joguei o dinheiro naquela parte onde ele deixa moedas. Não dava para ficar com dinheirinho estendido para o moço simpático. Eu tinha algo mais importante para segurar. Na verdade não vi cadeirinha nenhuma no ônibus, sequer vi cinto de segurança, para ser mais exata não vi nem mesmo o banco ou sombra de educação. Não deu tempo de passar a roleta. Chegou meu ponto.

Eu muito zangada falei para o motorista:
 - Não vai dar tempo de passar, cheguei. 
Ele parou e eu, com todas as informações de Lund que nossa adorável Fran nos passa, esbravejei: 
- O Sr precisa ter um pouco mais de educação quando tiver criança ou idoso entrando no ônibus.
- Isso é um coletivo, minha senhora.
- Pois é, o sr. deveria trabalhar para a coletividade! (será que ele sabe o que significa?)

Desci muito irritada, querendo saber quem é o indivíduo que pensou na segurança do meu filho. Por que não pensou na segurança de todos os filhos, e também nos pais e avós, que dependem deste tipo de (?!) transporte (?!). 

Onde está nossa dignidade quando precisamos do transporte público no Rio, no Brasil? 

Me perdoem o que vou dizer agora (odeio baixo calão, mas neste caso não existe outro termo), me sinto sendo "cagada" depois que passamos a entrar pela frente e sair por trás! Acho que a ideia é fazer-nos sentir um pouco pior. 

Quero um carro novo!! E viva o dia COM CARRO na minha cidade!!! Aqui antes de se pensar em meio ambiente há um longo caminho a se percorrer...

Beijos a todos,

Tati